Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 50(2): 148-152, abr. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-679156

ABSTRACT

Objective This study aimed to evaluate the feasibility and clinicopathological characteristics of early gastric and esophageal cancers treated with endoscopic submucosal dissection (ESD) at five centers in Brazil. Methods Five centers in Brazil reported their initial experience with ESD. The cases reported had already been collected by each center before pooled analysis. Results Were resected 62 gastric lesions; 52(83,8%) of the gastric lesions were well-differentiated adenocarcinoma, 31(50%) from the antrum, 24 (38.7%) type IIa. 51 (82.2%) lesions had en-block resection with three showing lateral margin compromise. Concerning invasion, 25 (40.3%) tumors were M1. Mean tumor diameter was 18.9 mm (range, 0.6-5.0 cm) and mean procedure duration was 119.45 minutes. Gastric perforation occurred in three (4.8%) patients. Mean follow-up duration was 11.3 months, with two local recurrences and one death from pneumonia Seven months after treatment. Of the 16 esophageal lesions resected, 14 (87.4%) were squamous cell carcinoma, 10 (62.5%) were located proximally and 8 (50.0%) type IIa. Mean tumor diameter was 23.8 mm (range, 6-60 mm). Thirteen (81.2%) lesions had en-block resection with five cases of lateral margin compromise. Eight (50.0%) lesions were M1. Mean procedure duration was 78 minutes (range, 20-150 min). Complications included pneumomediastinum in two (12.5%) patients and stenosis in one (6.2%). Mean duration of follow-up was 8.6 months, with no local recurrence despite the presence of lateral margin compromise. Conclusion Different centers in Brazil feasibly perform ESD with a high success rate. .


Objectivo Este estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade da técnica de dissecção endoscópica da submucosa (DES) no tratamento do câncer precoce do estômago e do esôfago, assim como as características clinicopatológicas dos pacientes tratados em diferentes centros no Brasil. Métodos Cinco centros no Brasil relataram sua experiência inicial com a técnica de DES. Os casos relatados vinham sendo coletados em cada serviço antes da análise agrupada dos dados. Resultados Foram ressecadas 62 lesões gástricas, sedo 52 (83,8%) adenocarcinoma bem diferenciado, 31 (50%) localizadas no antro e 24 (38.7%) do tipo macroscópico IIa. Foram ressecadas em monobloco 51 (82.2%) lesões, com 3 apresentando margem lateral comprometida. Quanto ao grau de invasão, 25 (40.3%) eram restritas ao epitélio da mucosa (M1). O diâmetro médio das lesões foi de 18.9 (6-50) mm, o tempo médio dos procedimentos foi de 119.45 minutos. A incidência de perfuração gástrica foi de 4,8% (três casos). O tempo médio de seguimento foi de 11.3 meses, com duas recorrências locais e uma morte por pneumonia 7 meses após o tratamento. Das 16 lesões esofágicas ressecadas, 14 (87.4%) eram carcinoma epidermóide, 10 (62.5%) localizados na porção proximal, 8 (50.0%) do tipo macroscópico IIa. O diâmetro médio das lesões foi de 23.8 (6-60) mm. Foram ressecadas em monobloco 13 (81.2%) lesões, sendo que 5 apresentaram margem lateral comprometida e 8 (50.0%) com invasão restrita a camada epitelial (M1). A duração média dos procedimentos foi de 78 (20-150) minutos. Dois (12.5%) pacientes tiveram pequeno pneumomediastino e um (6.2%) evoluiu com estenose esofágica. O tempo médio de seguimento foi de 8.6 meses, ...


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Adenocarcinoma/surgery , Esophageal Neoplasms/surgery , Stomach Neoplasms/surgery , Adenocarcinoma/pathology , Dissection , Esophageal Neoplasms/pathology , Feasibility Studies , Gastroscopy , Neoplasm Invasiveness , Neoplasm Recurrence, Local , Stomach Neoplasms/pathology , Treatment Outcome
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(4): 193-196, out.-dez. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-355480

ABSTRACT

Racional - As recontruções do trânsito digestivo após esofagectomias têm sido alvo de discussões científicas há décadas. As mais usadas são a esofagogastroplastias e esofagocoloplastias. Contudo, as repercussões em relação ao estado nutricional a longo prazo tem sido pouco relatadas. Objetivos - Avaliar retrospectivamente os dados dos prontuários de pacientes submetidos à esofagectomia, no que se refere às complicações intra-operatórias; pós-operatórias precoces e tardias; alterações digestivas e nutricionais; qualidade de vida e sobrevida após a reconstrução do trânsito, fazendo análise comparativa entre esofagocoloplastia e esofagogastroplastia. Casuística e Métodos - Dos prontuários de 97 pacientes foram retirados dados sobre os meios de diagnóstico da doença, estádio tumoral, técnica cirúrgica empregada e suas complicações, e seguimento com vistas ao metabolismo geral e nutrição no período da análise de 24 meses. Foram divididos em dois grupos: grupo A composto por aqueles submetidos a esofagocoloplastia e grupo B, esofagogastroplastias. Resultados - O grupo A foi composto por 55 pacientes e o grupo B por 42. Das complicações intra-operatórias, a hemorragia foi mais freqüente e importante no grupo B (28,6%) do que no grupo A (1,8%), com diferença estatisticamente significante (P<0,005), seguida da lesão do nervo laríngeo recurrente em 5,5% dos pacientes do grupo A e 0% do grupo B. As complicações pós-operatórias principais foram fístulas cervicais (36,4%) no grupo A e 50% do grupo B; pneumonias em 14,6% no grupo A e 23,8% no grupo B (P=0,256); estenoses cervicais em 14,6% e 14,3% nos grupos A e B, respectivamente. Óbito pós-operatório ocorreu em 9,1% entre pacientes do grupo A e 14,3% nos do grupo B (P=0,763). O ganho ponderal variou de 0 a 12 kg nos primeiros 180 dias após a operação sem diferença estatística entre os grupos. A capacidade de deglutição e satisfação com o procedimento, traduzindo assim melhora na qualidade de vida quando comparada com o pré-operatório, foi de 54,6% e 42,9% grupos A e B. A sobrevida até 2 anos foi 67,3% e 42,9% (P<0,005) nos grupos A e B, respectivamente. Conclusões - A esofagogastroplastia associou-se a maior taxa de complicações intra-operatórias, pós-operatórias precoces e tardias. Ganho ponderal, alterações digestivas, nutricionais e qualidade de vida foram semelhantes nos dois grupos. A sobrevivência até dois anos foi maior para os pacientes submetidos a esopagocoloplastia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Carcinoma , Esophagectomy , Esophageal Neoplasms/surgery , Aged, 80 and over , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Esophagectomy , Intraoperative Complications , Survival Analysis , Postoperative Complications , Disease-Free Survival , Gastrointestinal Transit
3.
Rev. bras. colo-proctol ; 20(3): 154-6, jul. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-285941

ABSTRACT

A extensäo da linfadenectomia nas cirurgias dos tumores de reto baixo tem sido motivo de controvérsias, assim como a altura ideal de ligadura da artéria mesentérica inferior (AMI). No manuseio dos tumores colorretais é importante que o método vídeo-laparoscópico propicie condiçöes técnicas para a realizaçäo dos procedimentos e também mantenha os mesmos padröes de radicalidade oncológica da cirurgia convencional. Neste sentido foi desenvolvido estudo em cadáveres, onde se analisou a distribuiçäo qualitativa dos linfonodos ao longo da artéria mesentérica inferior e a variaçäo em seu comprimento até a emissäo de seu primeiro ramo. Observou-se que em 25 por cento dos casos analisados havia a presença de linfonodos estritamente no tronco da artéria mesentérica inferior e que portanto näo seriam removidos caso a AMI näo fosse ligada rente à aorta. Ficou também demonstrada a variabilidade de comprimento do tronco AMI, desde a sua origem até o ponto de emissäo de seu primeiro ramo, com média de 34mm (variou de 21mm a 49mm). Os autores concluem que a presença de linfonodos no tronco da AMI e o seu comprimento podem estar sujeitos a variaçöes e que o ponto exato de ligadura da AMI, na amputaçäo abdominoperineal do reto (AAPR) convencional ou laparoscópica, ainda é motivo de debates. Entretanto, a ligadura da AMI rente à aorta permitiria uma maior abrangência na remoçäo de linfonodos e facilitaria o isolamento do pedículo vascular na AAPR vídeo-laparoscópica


Subject(s)
Humans , Cadaver , Colorectal Surgery , Laparoscopy , Lymph Nodes , Rectum/pathology
4.
Rev. bras. colo-proctol ; 18(4): 242-4, out.-dez. 1998. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280936

ABSTRACT

Recentemente descreveu-se a técnica de preservaçäo da arcada vascular do cólon direito (AVCD) na confecçäo de reservatórios ileais, permitindo maior liberaçäo do mesentério e fornecendo uma via adicional de sangue ao reservatório ileal. Com essa técnica, o terço distal da artéria mesentérica superior e os ramos ileais terminais podem ser ligados, pois haverá a alternativa de suprimento sanguíneo adicional ao reservatório através da AVCD. Os aspéctos anatômicos dessa nova variante técnica devem ser bastante claros, para que sua utilizaçäo seja estimulada. Os autores relatam os resultados de dissecçöes em cadáveres em que foi estudada a terminaçäo arterial ileocecocólica. Observaram que de 11 casos, em três (27,3 porcento) existia ausência de um ramo arterial que usualmente conecta a AVCD aos ramos ileais terminais. Nesses casos, para que se estabeleça o fluxo a partir da AVCD para os ramos ileais terminais, é necessária a ligadura alta da artéria ileocecocólica (AIC) em sua origem. Com isso demonstrou-se que a ligadura alta do tronco da AIC é necessária näo somente para a obtençäo de alongamento do mesentério, mas também constitui-se em passo essencial para o estabelecimento de vial colateral de suprimento sanguíneo para a nutriçäo do reservatório, nos casos em que o ramo arterial que conecta a AVCD com os ramos ileais terminais se encontra ausente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mesenteric Artery, Superior/anatomy & histology , Cadaver , Colon/anatomy & histology , Proctocolectomy, Restorative , Anatomy , Dissection
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL